Pegamos uma daquelas lanchas que rasgam o mar, voam, direto do Terminal Marítimo do Mercado Modelo, na Cidade Baixa, em Salvador.
Recebemos coletes salva-vidas e água mineral e fomos embora levando na cara de felicidade uns bons respingos de água salgada. Tudo estava ótimo.
Durante o trajeto, houve aquela festa dos golfinhos pra você acreditar que a vida é bela. A viagem foi tranquila com um Dramin na minha cabeça. Eu me sentia num filme. Todo mundo naquele pique de turista: olhos de admiração em todos os ângulos.
Recebemos coletes salva-vidas e água mineral e fomos embora levando na cara de felicidade uns bons respingos de água salgada. Tudo estava ótimo.
Durante o trajeto, houve aquela festa dos golfinhos pra você acreditar que a vida é bela. A viagem foi tranquila com um Dramin na minha cabeça. Eu me sentia num filme. Todo mundo naquele pique de turista: olhos de admiração em todos os ângulos.
Chegamos agora ao Morro de São Paulo. Logo na entrada, aquele imenso portal. Fiquei imaginando sua inauguração no século XVII para a visita de D. Pedro II. Esse portal abre o espaço pra você se encantar com tudo o que você vai curtir dali em diante.
Desde quando o Morro é de São Paulo?
Faz tempo. Desde 1535 quando o espanhol Francisco Romero fundou o Morro de São Paulo, o primeiro povoado da capitania de Ilhéus.
Você chega, pega um táxi pra sua bagagem, mas segue a pé atrás do táxi.
No que a lancha atracou no cais, várias pessoas pareciam estar à nossa espera. Nesse momento percebi a existência de um “táxi” muito especial.
Sabe aquele carrinho de mão que os pedreiros usam pra carregar cimento? Pois é, lá no de Morro de São Paulo carrinho de pedreiro é o táxi que os homens e meninos usam pra levar sua bagagem. “Pra onde a senhora vai?” – perguntou um deles. “Não sei”, respondi porque eu não tinha reservado nada.
O "taxista" nos indicou pousadas
Então fomos subindo a ladeira, e o taxista falando das pousadas. No final, nos levou a uma que não curtimos porque tinha mofo e tal, bem longe da muvuca, aliás. Voltamos tudo de novo.
Depois de rodar por umas tantas pousadas, escolhemos uma bem legal, barata, na Primeira Praia, com o quarto de frente pro mar, lua cheia e um café da manhã reforçado, que os gringos costumam chamar de "pequeno almoço": café, leite, pão francês, sucos, pão integral, mamão papaia, bolachas, bolo, queijo, presunto...
Atenção: não se esqueça de levar cartão ou dinheiro vivo pra pagar, porque banco por lá só vi um. E pode nao ser o seu..-:)
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